As palavras não saem direitinho, as lágrimas já me molharam a cama, o vento entra pela janela e esfria-me o quarto. E esta noite onde eu podia ter dito tudo e onde disse tudo, agora estou sem nada. Sem ‘pingo’ de alegria para te mostrar o sorriso que antes era o nosso maior amigo.
Caminho por entre as ruas mais escura da cidade, deixo que o vento me leve o pensamento, liberto toda a fúria/tristeza na noite que já corre. Fantasmas aparecem à minha frente e dizem-me o teu nome bem alto para ficar gravado na minha mente e me sentir ainda mais culpada.
As horas passam e chego a casa. Corro para a cama e enxugo ‘o choro’ na almofada. Um belo silêncio pairou no ar e eu quase a adormecer mas sou interrompida (constantemente) pelo tremer do telemóvel, finjo não ouvir e caio no sono. Sobressaltada acordo com as gotas de suor a percorrer-me o corpo. Olho para o espelho e começo a chorar, por incrível que pareça sinto-me bem. O sol já brilhava lá no alto e a mim, como num dia normal queria sair mas “hoje" não. Queria ficar deitada na varanda a olhar para as nuvens no céu, vendo pessoas a passar. Mais do que nunca quero sentir o sol a bater-me na cara e esquecer tudo, nem que seja um minuto mas será o melhor de todos.
Não faz parte dos teus planos voltar a falar-me muito menos ver-me. Não sabes nem de longe o sofrimento que isto me está a causar. Agora, tudo está nas minhas mãos.
Espera, ainda estou a dormir, a ter o maior pesadelo que já tivera mas na realidade existe…
Caminho por entre as ruas mais escura da cidade, deixo que o vento me leve o pensamento, liberto toda a fúria/tristeza na noite que já corre. Fantasmas aparecem à minha frente e dizem-me o teu nome bem alto para ficar gravado na minha mente e me sentir ainda mais culpada.
As horas passam e chego a casa. Corro para a cama e enxugo ‘o choro’ na almofada. Um belo silêncio pairou no ar e eu quase a adormecer mas sou interrompida (constantemente) pelo tremer do telemóvel, finjo não ouvir e caio no sono. Sobressaltada acordo com as gotas de suor a percorrer-me o corpo. Olho para o espelho e começo a chorar, por incrível que pareça sinto-me bem. O sol já brilhava lá no alto e a mim, como num dia normal queria sair mas “hoje" não. Queria ficar deitada na varanda a olhar para as nuvens no céu, vendo pessoas a passar. Mais do que nunca quero sentir o sol a bater-me na cara e esquecer tudo, nem que seja um minuto mas será o melhor de todos.
Não faz parte dos teus planos voltar a falar-me muito menos ver-me. Não sabes nem de longe o sofrimento que isto me está a causar. Agora, tudo está nas minhas mãos.
Espera, ainda estou a dormir, a ter o maior pesadelo que já tivera mas na realidade existe…
3 comentários:
Que texto bonito. Gostei verdadeiramente do teu espaço.
"Queria ficar deitada na varanda a olhar para as nuvens no céu, vendo pessoas a passar. Mais do que nunca quero sentir o sol a bater-me na cara e esquecer tudo, nem que seja um minuto mas será o melhor de todos"
Muita força.
Um grande beijo, adicionada.
Que texto tão bonito, gostei mesmo muito!
Beijinho
esta taao bonitoo ! *.*
por tudo um obrigado , apesar de tudo que também se tem sobreposto (...) nada farara com que deixe de gostar de ti :)
ADORO-TE (L)
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